Aranha-violinista é venenosa? ALERTA sobre os perigos

A aranha-violinista, de nome científico Loxosceles reclusa, é um aracnídeo angular e reclusa chilena, a qual ficou muito conhecida por ter o formato de violino nas costas, assim tendo este nome como o seu mais comum, porém, em alguns locais pode ser nomeada como aranha-reclusa-castanha.

Dentre as mais de 48 mil espécies existentes no mundo, a aranha-violinista é uma das mais venenosas, perigosas e com uma picada altamente prejudicial ao ser humano, trazendo consequências que podem causar sintomas como aumento de dor local durante as oito horas após a picada, dores no corpo, febre e calafrios, mas não chegam a matar um ser-huma

A Loxosceles reclusa, aranha-violinista, pode ser encontrada, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais da América do Sul e Central, mas também pode ser encontrada na Espanha. Esta espécie tem como habitat áreas escuras e pouco frequentes, como varandas, armários ou bordas de casas e edifícios, com maior atividade noturna.

Quais as espécies de aranhas mais venenosas do Brasil?

A seguir, confira as espécies de aranhas mais venenosas do Brasil, veja:

  1. Aranha-Armadeira: se localizam em florestas tropicais da América do Sul, incluindo Brasil, Venezuela e Colômbia e possuem um veneno potente, que causam dor intensa, inchaço e até mesmo falência respiratória em casos extremos;
  2. Aranha-Marrom: as aranhas-marrom costumam viver em ambientes tropicais e se escondem dentro de objetos como redes, dentro de sapatos, entre outros. O seu veneno é muito forte, e podem causar lesões graves na pele, com possível necrose, além de fortes dores;
  3. Aranha-de-Sílex: tem como habitat natural as florestas tropicais da América Central e do Sul, Amazônia, por exemplo, as quais podem causar com sua picada dor intensa, problemas respiratórios e até mesmo paralisia;
  4. Viúva-Negra: a espécia é vista no Brasil a partir da coloração amarronzada, sendo conhecida por ser uma das mais venenosas do mundo, causando como sintomas dor abdominal intensa, espasmos musculares e, em casos raros, até mesmo a morte.
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